Que tal aproveitar um texto que anda circulando pela internet para realizar, em sala de aula, uma vivência lúdica e divertida sobre a importância da correta pontuação em um texto? Esta é mais uma proposta pedagógica para enriquecer as atividades do professor de Produção Textual.
Desenvolvimento:
1. Dividir a sala em quatro subgrupos (ou múltiplos de quatro, para salas maiores).
2. Entregar papel e caneta. No papel, para criar um certo “clima”, o professor pode desenhar uma moldura bem bonita, contendo dentro dela a palavra “Testamento” e o texto que será trabalhado.
3. Contar a história que dará origem ao exercício:
O Mistério da Herança
Um homem rico estava muito mal, agonizando. Dono de uma imensa fortuna, ainda não se dispusera a fazer o seu testamento. Lembrou, nos momentos finais, dessa necessidade. Pediu, então, papel e caneta e no afã de solucionar a questão, redigiu apressadamente o documento, porém, não teve tempo de pontuá-lo, pois faleceu antes disso. A redação final ficou assim:
'Deixo meus bens a minha irmã não a meu sobrinho jamais será paga a conta do padeiro nada dou aos pobres.'
A quem deixava ele a fortuna? Eram quatro concorrentes. O objetivo deste exercício é que cada um dos grupos traga a fortuna para o seu lado, ou seja, cada um dos grupos agirá como se fosse o advogado do herdeiro ou favorecido que representa. O grupo 1 representará o sobrinho. O grupo 2 representará a irmã. O grupo 3 representará os interesses do padeiro e, finalmente, o grupo 4 representará os interesses dos pobres.
Ao final do exercício, o professor divulgará como deveria ficar cada um dos textos.
Resposta:
1) O sobrinho fez a seguinte pontuação:
Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho. Jamais será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.
2) A irmã chegou em seguida. Pontuou assim o escrito :
Deixo meus bens à minha irmã. Não a meu sobrinho. Jamais será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.
3) O padeiro puxou a brasa pra sardinha dele:
Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.
4) Então, chegaram os pobres da cidade. Espertos, fizeram esta interpretação:
Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais ! Será paga a conta do padeiro? Nada! Dou aos pobres.
Desenvolvimento:
1. Dividir a sala em quatro subgrupos (ou múltiplos de quatro, para salas maiores).
2. Entregar papel e caneta. No papel, para criar um certo “clima”, o professor pode desenhar uma moldura bem bonita, contendo dentro dela a palavra “Testamento” e o texto que será trabalhado.
3. Contar a história que dará origem ao exercício:
O Mistério da Herança
Um homem rico estava muito mal, agonizando. Dono de uma imensa fortuna, ainda não se dispusera a fazer o seu testamento. Lembrou, nos momentos finais, dessa necessidade. Pediu, então, papel e caneta e no afã de solucionar a questão, redigiu apressadamente o documento, porém, não teve tempo de pontuá-lo, pois faleceu antes disso. A redação final ficou assim:
'Deixo meus bens a minha irmã não a meu sobrinho jamais será paga a conta do padeiro nada dou aos pobres.'
A quem deixava ele a fortuna? Eram quatro concorrentes. O objetivo deste exercício é que cada um dos grupos traga a fortuna para o seu lado, ou seja, cada um dos grupos agirá como se fosse o advogado do herdeiro ou favorecido que representa. O grupo 1 representará o sobrinho. O grupo 2 representará a irmã. O grupo 3 representará os interesses do padeiro e, finalmente, o grupo 4 representará os interesses dos pobres.
Ao final do exercício, o professor divulgará como deveria ficar cada um dos textos.
Resposta:
1) O sobrinho fez a seguinte pontuação:
Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho. Jamais será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.
2) A irmã chegou em seguida. Pontuou assim o escrito :
Deixo meus bens à minha irmã. Não a meu sobrinho. Jamais será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.
3) O padeiro puxou a brasa pra sardinha dele:
Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.
4) Então, chegaram os pobres da cidade. Espertos, fizeram esta interpretação:
Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais ! Será paga a conta do padeiro? Nada! Dou aos pobres.
FONTE: BLOG SIMPLESMENTE PORTUGUÊS
oi,blz!
ResponderExcluirMuito legal seu blog, parabéns...
Vou repassar esta produção textual para minhas colegas de trabalho, ok....
Até mais...
"Salazar* pode morrer não faz falta."
ResponderExcluirO homem que tinha escrito isto an parede ia ser preso, quando disse que faltava escrever a pontuação:
Salazar pode morrer? Não. Faz falta!
Parece que o homem se safou.
*Salazar foi o ditador que governou Portugal durante muitos anos....
Beijo
Paulo