sexta-feira, 30 de julho de 2010

A MARGARIDA FRIORENTA



Projeto: Senta, que lá vem história

Título da história:



A margarida friorenta

Turmas a que se destina: 3º ano, 3ª e 4ª séries

Duração da atividade: 50 minutos à 01 (uma) hora

Técnica empregada na contação: dramatização com a utilização de objetos do dia-a-dia

Objetivos:

-Estabelecer a importância da linguagem visual na comunicação;

-Despertar/estimular no aluno as virtudes do amor, da justiça e da caridade, levando-os à compreensão de que as pessoas, afinal, não sobrevivem sem elas;

-Desenvolver o senso ético.

Encaminhamento metodológico:

-Contar a história utilizando objetos representativos das personagens;

-Indagar, ao final da história, de que “frio” a margarida padecia;

-Iniciar um diálogo propondo a idéia de que, nem tudo na vida é resolvido com coisas materiais (casaco, cachecol), e que de vez em quando podemos sentir falta de coisas imateriais (atenção, carinho, companhia);

-Solicitar ao aluno que abrace o coleguinha ao lado, num gesto de carinho e atenção;

-Realizar o "Jogo da Crueldade" (pede-se que cada criança escreva em um papel seu nome e uma tarefa para alguém do grupo realizar; recolhe-se os papéis, e então diz-se que houve um engano com as regras, pois quem deverá realizar a tarefa é quem a propôs.);

-Jogar uma "forca-frase" no quadro de giz e discutir o que podemos aprender com esse jogo: "Não fazer aos outros o que não queremos que nos façam" ( ou "Fazer aos outros o que gostaríamos que fizessem por nós”);

- A partir dessas atividades, dialogar sobre a frase, chegando à conclusão de que esse é o significado de "CARIDADE";

-Intensificar o diálogo sobre o tema caridade. Depois disso, entregar uma relação de frases para que separem quais delas representam caridade, e quais não:

FRASES SUGERIDAS:

Hoje separei umas roupas que não me serviam mais para doar a uma instituição.

Meu pai saiu da padaria e viu um mendigo. Voltou e lhe comprou um sanduíche.

Minha mãe sempre exagera no meu lanche... por isso eu reparto com meu amigo quando ele não leva.

Ontem à noite na minha prece pedi que Deus ajudasse as crianças que passam fome no Haiti.

Minha avó estava triste; resolvi então sentar e conversar um pouquinho com ela.

Apesar de termos uma empregada em casa, não deixo minhas coisas espalhadas pelo quarto.

Minha avó ficou doente e minha mãe estava muito preocupada. Comportei-me bem durante a semana para não preocupá-la ainda mais.

Meu pai chegou nervoso em casa e gritou comigo. Fiquei triste, mas não respondi, porque percebi que ele teve um péssimo dia no trabalho.

Fui almoçar na casa da Tia Maria; ela fez uma comida meio esquisita mas mesmo assim eu comi e agradeci.

Meu amigo não estudou para a prova e eu passei cola pra ele.

Meu amigo “matou” aula e, quando a mãe dele me ligou eu confirmei a história que ele tinha contado.

Ontem ajudei o Joãozinho a sacanear o Pedro Paulo.

O cachorro do vizinho estava com medo de descer a escada e eu dei um “empurrãozinho” nele.

-Discutir questões como: Quais dessas ações constituem um gesto caridoso, uma caridade? Quais representam uma caridade material e quais representam uma caridade moral? Quais ações são mais difíceis de praticar, e quais têm mais mérito? O que é mais fácil, dar uma roupa que não usamos mais ou oferecer um pouco de atenção? Há necessidade da caridade material? etc...

-Confeccionar flores com copinhos descartáveis, escrevendo no seu interior(miolo) uma palavra amorosa para os amigos (no próximo encontro, as flores serão distribuídas aleatoriamente entre os participantes da atividade);

-Desenho dirigido – ilustrar, num papel sulfite pequeno (10x10 cm) as flores que o aluno imagina existirem no jardim onde habita a margarida e enfeitar, com elas, uma caixa de revistas que ficará na biblioteca, à nossa disposição.

Obs.1: As atividades foram dividas de acordo com as necessidades de cada turma e com o tempo disponível, assim, quem fez a flor, por exemplo, não fez a ilustração, ou não brincou de forca-frase.

Referência:

A maioria das atividades enumeradas acima foram encontradas no site http://www.virtual.espiridigi.net/cvdee_jovem.html
Obs.2: objetos utilizados na contação da história: uma bonequinha, um casaquinho de boneca, uma flor de tecido, uma caixinha em forma de casinha, uma borboleta de papel, um cachorrinho de pelúcia,uma caminha e um travesseirinho de boneca.

terça-feira, 27 de julho de 2010

LIGADO NA REDE




Laptop de US$35 é anunciado na Índia

Governo do país anunciou a criação de computador mais barato do mundo dedicado a fins educacionais

Sexta-feira, 23 de julho de 2010 às 18h09

Direcionado para estudantes, a Índia apresentou nesta semana um notebook de apenas US$35. O aparelho foi anunciado como o laptop mais barato do mundo e deve ser mostrado a instituições de ensino a partir do ano que vem.

Segundo informações da Reuters, o ministro do Desenvolvimento de Recursos Humanos da Índia, Kapil Sibal, já iniciou negociações com fabricantes mundiais de eletrônicos para a produção em massa do aparelho.

Com tela sensível ao toque e sistema operacional Linux, o computador deve ter em breve seu preço ainda mais reduzido. De acordo com o ministro, a intenção é produzir um lote com custo entre US$10 e US$20.

O laptop conta também com navegador de internet, leitor de documentos PDF e capacidade para realização de videoconferências. Além disso, o hardware do equipamento foi desenvolvido para incorporar novos componentes de acordo com as necessidades dos usuário.


fonte: Olhar digital UOL

GENTILEZA

domingo, 25 de julho de 2010

POVO QUE LAVAS NO RIO/AMÁLIA RODRIGUES



Povo que lavas no rio
E talhas com o teu machado
As tábuas do meu caixão.
Pode haver quem te defenda
Quem compre o teu chão sagrado
Mas a tua vida não.

Fui ter à mesa redonda
Bebi em malga que me esconde
O beijo de mão em mão.
Era o vinho que me deste
A água pura, puro agreste
Mas a tua vida não.

Aromas de luz e de lama
Dormi com eles na cama
Tive a mesma condição.
Povo, povo, eu te pertenço
Deste-me alturas de incenso,
Mas a tua vida não.

Povo que lavas no rio
E talhas com o teu machado
As tábuas do meu caixão.
Pode haver quem te defenda
Quem compre o teu chão sagrado
Mas a tua vida não.

MOLDURAS PARA FOTOS





















MOLDURAS PARA FOTOS: FAZ UM TEMPÃO QUE ESTOU AQUI ME DIVERTINDO COM A DICA POSTADA PELA ANA CLÁUDIA, DO BLOG SALA DE RECURSOS FORMA DE OLHAR. VISITE-O E DESCUBRA COMO FAZER ESSAS E MUITAS OUTRAS MOLDURAS PARA SUAS FOTOS. VALEU ANA. OLHA SÓ COMO FICARAM AS MINHAS.

sábado, 24 de julho de 2010

PINDORAMA - PALAVRA CANTADA



EU



O RATO



SOPA



BOLA

O PATO - TOQUINHO



O MUNDO DA CRIANÇA



O CADERNO



AQUARELA



BICICLETA

A GALINHA PINTADINHA-DVD GALINHA PINTADINHA



A BARATINHA



BORBOLETINHA



O SAPO NÃO LAVA O PÉ



COELHINHO



ABC



MARIANA



PINTINHO AMARELINHO

sexta-feira, 23 de julho de 2010

ALFABETIZAÇÃO

Para Alfabetizar os Alunos

• organize a classe de maneira que todos os alunos possam participar dos projetos
• leia diariamente para eles
• escreva na lousa ou num cartaz o título do texto lido e o nome dos personagens (se houver)
• peça que reproduzam o que você leu, como souberem
• coloque material de leitura ao alcance dos alunos
• comente sobre livros ou outros textos que você leu e achou interessantes
• trabalhe com textos que permitam memorização, organize coletâneas com eles e incentive o aluno a fazer leitura de memória
• leve para a sala de aula embalagens vazias, folhetos de propaganda, catálogo de livros etc
• crie situações em que a escrita se faça necessária
• faça produção coletiva de textos
• procure ler o que os alunos rabiscam ou tentam escrever - traduza para a escrita convencional
• distribua letras móveis e desafie-os a formar e ler palavras
• ofereça jogos e incentive-os a jogar
• elogie todas as tentativas dos alunos

Atividades para alunos não alfabetizados:

  • jogos para:
    • reconhecer letras
    • relacionar som e grafia
    • perceber como se combinam letras formando palavras
    • leitura apoiada principalmente na memória e na ilustração
    • escuta de leitura
    • compreensão e interpretação de textos (oralmente, através de desenhos, dramatizações, tentativas de escrita)

Atividades exclusivas para alunos alfabetizados:

  • jogos para aperfeiçoar:
    • grafia das palavras
    • aspectos gramaticais
    • segmentação de palavras e frases
  • uso de dicionário
  • trabalho independente de leitura e escrita
  • revisão de texto (auto correção)
  • reescrita de texto - coletiva, em duplas, individualmente

Sugestões de atividades

Atividades das quais todos participam:

  • Leitura de histórias e outros textos
    • desperta e desenvolve o gosto pela leitura;
    • favorece o conhecimento intuitivo da escrita;
    • possibilita a internalização do discurso escrito - por exemplo, a leitura freqüente de texto narrativo favorece a apropriação da estrutura da narrativa e do uso de elementos de coesão, contribuindo para que o aluno produza textos mais claros e coerentes
  • Elaboração de jornal
    • possibilita que o aluno se exercite na produção de diferentes tipos de textos (narrativo, informativo, argumentativo, publicitário, humorístico etc;
    • desenvolve habilidades de planejamento, coleta e organização de informações; escolha do tipo de texto mais adequado à finalidade definida; planejamento do texto a ser escrito, de acordo com a modalidade textual (narrativo, publicitário, argumentativo etc; revisão e reescrita de texto; diagramação; ilustração.
  • Títulos (de histórias e outros textos)
    • favorecem a leitura do texto (ajudam a antecipar o conteúdo / mensagem do texto)
    • ajudam a estabelecer relação entre texto e contexto (construção do sentido)
    • contribuem para a alfabetização inicial:
      • são modelos de escrita convencional - quando, após uma leitura feita, o professor registra o título na lousa ou num cartaz para o aluno copiar no caderno;
      • levam a pensar sobre a escrita - quando o aluno é solicitado a escrever o título da história lida, da forma que sabe;
      • possibilitam observar a separação das palavras numa frase;
    • podem ser utilizados em diferentes atividades (dar títulos a desenhos, contos etc.
  • Trabalho com nomes próprios
    • os nomes próprios são um ótimo ponto de partida para a alfabetização porque:
      • são palavras significativas para os alunos;
      • funcionam como modelos estáveis de escrita convencional;
      • propiciam o confronto entre diferentes escritas (diferentes nomes têm letras diversas, diferentes quantidades e arranjos de letras);
      • fornecem informações sobre letras e outras convenções da escrita de palavras (variedade, quantidade, posição das letras na palavra).
  • Atividades com letras móveis
    • facilitam a alfabetização inicial porque:
      • os alfabetizandos arriscam-se mais em suas tentativas de escrita e corrigem com mais rapidez e menos esforços quando erram;
      • favorecem a reflexão sobre a escrita: que letras usar, quantas, em que ordem;
      • estimulam a cooperação entre os colegas - os mais adiantados ajudam os que têm dificuldade.
  • Jogos
    • levam ao reconhecimento das letras do alfabeto;
    • ajudam a relacionar som e grafia
    • contribuem para a percepção de como se combinam letras para formar palavras;
    • fixam a grafia correta de palavras mais usuais;
    • favorecem a aprendizagem de conteúdos gramaticais.
  • Revisão e escrita coletiva e individual de texto
    • desenvolve a consciência da necessidade de estruturar bem o texto, evitando lacunas e repetições, utilizando eixos de coesão próprios da escrita e pontuação;
    • favorece o uso adequado da concordância verbal, nominal e pronominal;
    • contribui para a grafia correta das palavras mais usadas.
  • Trabalho com rimas: poesias, letras de músicas, parlendas, adivinhas etc
    • desperta e desenvolve o gosto por esse tipo de texto;
    • desenvolve a sensibilidade e a consciência sonora, fundamentais para a alfabetização;
    • familiariza o aluno com aspectos discursivos do texto poético: rima, ritmo, repetição, uso de metáforas e aspectos gráficos de organização desse tipo de texto;
    • por ser fácil de memorizar, o texto poético pode ser usado na alfabetização inicial: como modelo de escrita convencional; como texto para leitura de memória; para atividades lúdicas do tipo: descobrir a palavra que falta, colocar em ordem os versos, remontar estrofes, recortando e colando as palavras da poesia, canção ou parlenda etc.
  • Trabalho com rótulos e propagandas
    • possibilita o reconhecimento de nomes de marcas conhecidas;
    • propicia o contato com diferentes tipos de letras;
    • funciona como modelo de escrita convencional;
    • leva a pensar sobre como se estruturam as palavras (letra inicial e final, relação entre som e grafia, posição das letras na palavra);
    • favorece a capacidade de grafar um certo número de palavras e frases curtas (apoiando-se na memória) mesmo antes de estar alfabetizado.



quinta-feira, 22 de julho de 2010

FOTO-IDÉIA










Calendário do 2º ano C da professora Claudete. A cada dia do mês um aluno é convidado para preencher a fichinha correspondente.

EXPERIÊNCIA PRÓPRIA






Projeto de literatura: Senta, que lá vem história
Título da história trabalhada:
Mário Marinheiro
(Adaptação livre da dinâmica de mesmo nome)
Turmas a que se destina: 3º ano, 3ª série e 4ª série
Duração da atividade: de 50 minutos à 1 hora.
Técnicas empregada na contação: dobradura e música
Objetivos:
Estimular a imaginação e a criatividade do aluno;
Reconhecer a diferença entre história lida e história contada;
Identificar os diversos tipos de linguagem: oral, gestual, visual.

Encaminhamento metodológico:
Contação da história pelo professor e confecção simultânea da dobradura do barco;
Apresentação da música “O barquinho” como complemento da história;
Recontação da história e confecção da dobradura do barco pelo aluno (com o auxílio do professor);
Recorte da dobradura (com os dedos) ao som da música “O barquinho”;
Pintura do colete salva-vidas;
Pesquisa, recorte e colagem da cabeça do marinheiro.

Dinâmica - Mário Marinheiro
1. Mario Marinheiro viajava muito e em suas viagens levava livros e papéis de carta, pois gostava muito de ler e de escrever. As cartas que escrevia eram depois dobradas e colocadas em envelopes. Quando chegavam as respostas, ele as desdobrava para ler, dentro da barraca onde ficava acampado, isso quando não estava em alto-mar.
2. Na barraca, em contato com a vida ao ar livre, Mário Marinheiro podia observar o vôo das aves e os ninhos de passarinhos dos mais variados formatos. Certo dia, Mário Marinheiro percebeu que sua barraca estava precisando de uma pintura na parte da frente e também de uma reforma no telhado, que era reto e passara a ser bicudo.
3. À noite, o toldo tinha que ser levantado, primeiro de um lado, transpassando-o para ficar bem preso, e depois do outro.
4. Mário Marinheiro gostava de construir com papel um chapéu de forma triangular para se proteger do sol. Quando precisava de saquinho para pipoca, copo ou coador, podia obtê-los virando o chapéu para baixo.
5. Um dia, sentiu que o chapéu que construíra era muito grande e resolveu reformá-lo. Uniu então os pontos do chapéu, como se fosse o bico de um passarinho.
6. Levantando as pontas que apontavam para baixo, uma para cada lado, Mário Marinheiro obteve um chapéu menor.
7. Como o chapéu continuava grande, tentou diminuí-lo novamente, repetindo as mesmas dobras.
8. Mas, arrependido, desdobrou as últimas abas, puxando para fora suas duas pontas.
9. Qual não foi sua surpresa ao ver o chapéu transformar-se num barco.
10. Certo dia, navegando em alto-mar, o barco de Mário Marinheiro começou a balançar de um lado para o outro, pois as ondas estavam revoltas por causa da chuva que começara a cair. No céu havia muitas nuvens, que provocavam trovões barulhentos.
11. De repente, o barco bateu num rochedo, o que lhe arrancou a parte da frente - a proa.
12. O barco rodopiou e foi arrancada a parte de trás - a popa.
13. Em seguida o barco emborcou, virando o mastro de ponta cabeça e bateu num recife, perdendo a ponta do mastro. O barco foi então afundando, afundando e se desmanchando. Como Mário Marinheiro sabia nadar e boiar muito bem, pois praticava esportes e tinha muita resistência, foi nadando até a praia e salvou-se... Graças a seu barco, que se transformara adivinhe em que?
14. Numa camiseta salva-vidas.
OBS.: A partir do item 9, introduzi algumas modificações na dinâmica, que ficou assim:
10. Mário Marinheiro não perdeu tempo: convidou os seus amigos e se lançou ao mar. E assim, sempre que estava de férias, Mário insistia em viajar com seu barquinho, que naturalmente, foi envelhecendo junto com seu dono.
Nesse ponto, o apresentador começa a cantar suavemente a música “O barquinho” enquanto vai rasgando as partes indicadas na canção (proa, popa e mastro).
Música: O barquinho
Um barquinho pequenino
navegava pelo mar.
De tão velho, o coitadinho
começou a quebrar.
Foi a proa, foi a popa,
foi o mastro que quebrou.
Só restou a camiseta do
Marujo, que afundou.
11. Mas, Mário Marinheiro sabia nadar e boiar muito bem, pois praticava esportes e tinha muita resistência, foi nadando até a praia e salvou-se... Graças a seu barco, que se transformara adivinhe em que?
12. Numa camiseta salva-vidas.
A história então é recontada e os alunos vão construindo cada um o seu barquinho. Finalmente, são convidados a pesquisar nas revistas figuras de cabeças (todos se transformam em Mário Marinheiro), que serão recortadas e coladas na gola do colete salva-vidas.
Avaliação pessoal acerca da atividade proposta: Posso garantir que os alunos vão gostar imensamente de cada passo da atividade. Também lhe asseguro que você ficará surpresa com o número deles que vai ensinar o que aprendeu aos pais e a outros colegas.
Clique aqui para ter acesso aos passos da dobradura confeccionada na dinâmica.

SISTEMA SOLAR

ARTES DA CELIMARI

A Celimari é uma das professoras da minha escola. Ela é uma excelente profissional e reúne qualidades como competência, criatividade e capricho. Todos os trabalhos aqui publicados foram desenvolvidos pelos alunos das várias turmas de arte com as quais ela trabalha.










MINHA ESCOLA











ARTES DA CELIMARI

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Artes da Celimari

ECOSSISTEMAS - LIXO













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ARTES DA CELIMARI


Tema: O Município






















Artes da Celimari

segunda-feira, 12 de julho de 2010

ÁTICA EDUCACIONAL - Corpo humano-sistemas


















Quem me deu esta dica preciosa sobre como desenvolver os assuntos acima de forma lúdica e agradável no ambiente de educação informatizado foi a professora Célia Cristyane Rocha de Freitas Silva, da Escola Municipal Professor Midufo Vada. Repasso-a. Para utilizar a ferramenta, basta clicar sobre as imagens.